Categorias
Suas Compras mais
0 itens
Entrar
 E-mail:
 
 Senha:
 

 Cadastre-se
 Esqueceu a senha?
Confira Também






Notificações mais
NotificaçõesNotifique-me de atualidades para ESSENCIAL DISNEY nº07 - EDITORA ABRIL
Novidades mais
TALEWEAVER - O PROFETA DA AVENTURA - ED. MYTHOS - Nº03
TALEWEAVER - O PROFETA DA AVENTURA - ED. MYTHOS - Nº03
R$30,00
Acesso Rápido
Confirmar Pagamento
Promoções
Novidades
Status do Pedido
Rastrear Pedidos
Recuperar Senha
Opnião de Clientes
Mapa da loja
Perguntas Frequentes
Sugerir um Produto
Produtos Gratuitos
Todos os produtos
Contate-nos
Fabricantes
Informações
Nossa Empresa
Fretes e devoluções
Privacidade
Condições de uso
Política de privacidade
ESSENCIAL DISNEY nº07 - EDITORA ABRIL
R$30,00 à vista
2,98
O mais cruel dos inimigos de Mickey surgiu nas tiras dos jornais americanos em 1939, em Mickey Mouse contra o Mancha Negra. Com trama e desenhos do mestre Floyd Gottfredson e roteiro de Merril De Maris, a história levou quatro meses para chegar ao final, com Mancha desmascarado e, ironicamente, mostrando um semblante idêntico ao do próprio Walt Disney.

Apesar de ter continuado a produzir tiras com o camundongo por décadas a fio, Gottfredson nunca mais retornou à sua criação. Mickey Mouse contra o Mancha Negra também marcou a estreia do Coronel Cintra, que viria a se tornar um dos mais populares coadjuvantes do universo Disney. No Brasil, a HQ foi publicada remontada em O PATO DONALD 18 (1951). Ali, o vilão foi chamado ora de O Fantasma, ora de O Borrão (aludindo ao nome original, "Phantom Blot", algo como "Borrão Fantasma"). Em 2005, a Editora Abril publicou uma versão integral e colorizada desse clássico no volume de MESTRES DISNEY dedicado a Gottfredson.

Mancha voltaria a atacar somente a partir de 1955, desta vez pelas mãos de artistas italianos, como Romano Scarpa. Topolino e il Doppio Segreto di Macchia Nera (inédita no Brasil) partiu justamente do desfecho da HQ de Gottfredson e mostrou Mancha em busca de vingança. Em auxílio dos mocinhos intervinha Esquálidus, o amigo de Mickey vindo do futuro. Depois disso, seria comum ver o homenzinho ajudando a derrotar o vilão. Em O Roubo da Pérola Vermelha, desta edição, temos bom exemplo disso.

Quando uma dessas antigas tramas italianas foi publicada no Brasil, em meados da década de 1960, o vilão acabou estranhamente rebatizado de Borrão Vermelho (mesmo já tendo sido chamado pelo definitivo "Mancha Negra" poucos meses antes). O caso ocorreu com O Papagaio do Cientista, também de Scarpa, onde Mancha assinava seus bilhetes com um... borrão vermelho! (nas republicações, esses prováveis equívocos de cores e nomes foram eliminados). No final, era novamente desmascarado.

Aliás, aparecer sem máscara é comum nas produções da Itália (e só lá). No limite, Mancha chega a atuar por toda uma HQ em trajes civis, como em Os Autorroubos, nesta edição, que também ilustra o lado inventor do personagem. Noutra HQ mostrada nas próximas páginas, O Caso Finíssimo, o leitor poderá ter contato com o trabalho do artista italiano Casty, considerado um seguidor do mestre americano Paul Murry, justamente o reformulador do vilão e responsável pela popularização do Mickey detetive.

Foi Murry quem, em 1964, trouxe Mancha Negra de volta à produção em sua terra pátria. O artista deu ao personagem um ar menos soturno. Seus trajes ficaram mais curtos e seu lado irônico, acentuado. A mudança acabou por revelar um vilão mais cômico, que muitas vezes ia parar na cadeia por conta de suas próprias trapalhadas. Seu objetivo de destruir o arqui-inimigo Mickey foi desviado para outras direções, mais mundanas, com roubos espetaculares, seqüestros e assaltos mirabolantes. Sua satisfação passou a vir de enganar a polícia e desafiar a inteligência de seus perseguidores. Essa nova fase foi iniciada com A Volta do Mancha Negra (que estreou no Brasil no ano seguinte e em 2006 foi republicada em AVENTURAS DISNEY 17).

Murry ainda proporcionou encontros interessantes entre Mancha e outros personagens Disney, como Superpateta, Professor Pardal, Metralhas... e Madame Min. Em A Bruxa Adormecida no Bosque (1965, republicada em AVENTURAS DISNEY 48, de 2009) teria início um romance platônico singular. Ali, Min descobria-se perdidamente apaixonada pelo bandido, para desespero dele.

Os artistas brasileiros, mestres em explorar as verves cômicas e inusitadas dos figurões Disney, não deixaram mais o pobre vilão em paz: foram criadas pelos Estúdios Abril diversas histórias mostrando uma idolatria crescente da bruxa, que chega a se transformar em Mancha Cor-de-Rosa na tentativa de conquistar seu amor bandido. No auge, houve o delírio do amor supostamente correspondido mostrado na SÉRIE OURO DISNEY 4 (1987).

A produção nacional, a propósito, é marcada pela criação de parentes e alter egos para os personagens Disney. Com Mancha Negra não foi diferente. Aqui ele ganhou sobrinhos (os trigêmeos encapetados Os Manchinhas, pela infalível dupla Saidenberg & Herrero), um parente (vergonha!) honesto, o Mancha Branca, além de antepassados mostrados rapidamente numa galeria de fotos em A Ovelha Branca (TIO PATINHAS 114, de 1975).

E, falando em parentes, em Uma Historinha para a Filha do Mancha (publicada em MICKEY 505, em 1991) os americanos Lee Nordling e Stephen DeStefano mostram o vilão em cena doméstica com sua filha, cujo nome não é citado (e que nunca mais voltaria a aparecer). O surreal fica por conta de ambos trajarem-se ao estilo sombrio criado por Gottfredson, como se fossem entidades sinistras, não humanas.

É notável que, diferentemente dos italianos, tanto Murry como os demais artistas conterrâneos que lhe seguiram trataram o manto negro como parte indissociável do personagem. A produção brasileira seguiu essa linha, ocultando ao máximo os traços humanos por sob aquelas vestes.

Mas tudo tem exceção: uma curiosidade final e pouco conhecida... Mancha Negra foi desmascarado por Mickey no final da HQ brasileira O Caso das Quatro Manchas, de 1984 — talvez a única produção dos Estúdios Abril em que tal evento ocorra. Com roteiro de Ivan Saidenberg e desenhos de Verci de Mello, ali o vilão mostrou um rosto bastante parecido com aquele que lhe dera seu criador, Gottfredson. Anos depois, ainda poderíamos vê-lo noutra produção nacional sem o traje, apenas enrolado numa toalha, enquanto o roteirista brincava com o enigma do rosto do bandido, ocultado dos leitores por um providencial espelho.

Revista da editora ABRIL, de 2012 em formatinho com 100 páginas coloridas

REVISTA NOVA EM ESTADO DE BANCA

Nº parcelas Valor da parcela Valor Total
Pagamento à vista R$ 30,00 R$ 30,00
2x no Cartão R$ 15,63 R$ 31,26
3x no Cartão R$ 10,56 R$ 31,69
4x no Cartão R$ 8,03 R$ 32,12
5x no Cartão R$ 6,51 R$ 32,56
6x no Cartão R$ 5,50 R$ 33,00
7x no Cartão R$ 4,78 R$ 33,44
8x no Cartão R$ 4,24 R$ 33,89
9x no Cartão R$ 3,82 R$ 34,34
10x no Cartão R$ 3,48 R$ 34,79
11x no Cartão R$ 3,20 R$ 35,25
12x no Cartão R$ 2,98 R$ 35,72
Comentários Dúvida sobre o produto
ESSENCIAL DISNEY nº07 - EDITORA ABRIL?
Clique aqui e entre em contato conosco.

 Produtos vistos recentemente
ALMANAQUE DO DONALD CONTRA GASTÃO nº01
ALMANAQUE DO DONALD CONTRA

R$45,00
ALMANAQUE DOS ESCOTEIROS MIRINS nº01 - EDITORA ABRIL
ALMANAQUE DOS ESCOTEIROS

R$32,00
GRANDES CLÁSSICOS DA LITERATURA nº12 - EDIÇÕES DEL PRADO
GRANDES CLÁSSICOS DA

R$38,00
ALMANAQUE DOS SUPER-HERÓIS DISNEY nº02 - EDITORA ABRIL
ALMANAQUE DOS SUPER-HERÓIS

R$45,00
ALMANAQUE DAS MULHERES nº01 - EDITORA ABRIL
ALMANAQUE DAS MULHERES nº01

R$45,00
ALMANAQUE DO MANCHA NEGRA nº01 - EDITORA ABRIL
ALMANAQUE DO MANCHA NEGRA

R$45,00
Promoções por tempo limitado!

 
Acesso Rápido:

Confirmar Pagamento
Promoções
Novidades
Status do Pedido
Rastrear Pedidos
Recuperar Senha
Opinião de Clientes
Mapa da loja
Perguntas Frequentes
Sugerir um Produto
Contate-nos

Sobre Nós:

Nossa Empresa
Fretes e devoluções
Privacidade
Condições de Uso

Formas de atendimento:
Telefone: (21) 9961-7664 
E-mail: [email protected]
Endereço: Barra da Tijuca - Rio de Janeiro



Aceitamos:


Estatística:
94297387 visitas desde quinta 24 setembro, 2009